Ser ou Não Ser. Um Estudante Universitário!
A Vida Universitária vs. Educação Informal
Esta postagem tem o caráter de discutir sobre algo polêmico e com análises distintas sobre o olhar de cada um de nós: A Vida Universitária. Seria ela realmente necessária para o desenvolvimento do Perfil Profissional de uma pessoa? Ou, ter um perfil Autodidata já seria o suficiente?
O Mundo Universitário não é importante apenas sobre questões educacionais, mas é necessário para a integração social dos adolescentes e pessoas com personalidade introvertida. Lembro-me bem as dificuldades de comunicação que tinha antes de entrar para este grupo; a Internet era a única válvula de escape para expressar o que pensava, sentia, sonhava, pois não estar envolto à pessoas com os mesmo interesses limitavam os pensamentos e, muito mais, as oportunidades.
A Universidade e Suas Ementas
Em uma Universidade, podemos estar diariamente ao lado de pessoas e profissionais do mesmo ramo, trocando idéia e saindo da caixa. Portanto, em um momento de tanta competitividade no mercado de trabalho e no mercado de empreendedorismo, estas conexões são extremamente importantes, pois a globalização tem mudado, inclusive, os mercados locais, os desenvolvendo em diversas frentes, como administrativamente, culturalmente, economicamente e contabilmente.
Entretanto, um curso superior pode ser limitado, pois usa-se de teorias estáticas baseadas nas ementas aprovadas pelo Ministério da Educação, sendo que nos dias atuais as mudanças são muito mais frequentes do que antigamente, ou seja, o melhor seria criar “ementas dinâmicas”, trabalhando os conteúdos de uma forma mais flexível, inclusive comentando de teorias ainda não comprovadas, mas aceitas pelos especialistas como possíveis [a “pilula do câncer” (fosfoetanolamina) é um exemplo disso].
Por que este pensamento?
O pensamento tem relação com a utopia do pensamento que trata sobre a não necessidade de se cursar um curso superior. Em parte, esta visão tem razão de existir, mas apenas a “curto prazo”, pois a educação informal tende a ser pouco considerada pelas empresas, infelizmente. A única forma de superar esta visão é ter um “Certificado” para cada tema que se deseja atuar. Mas, não se engane, não é uma solução, pois os Certificados, normalmente, tem validade. Um fator bem distinto a um “Diploma Universitário”.
A partir deste parágrafo, comprova-se com fatos a importância de tomar coragem e trabalhar a confiança a fim de desenvolver a vocação para algo. Preste a atenção em si mesmo, em seus pais, em seus irmãos, pois alguns talentos são de origem genética, tenha a certeza disso.
O Valor De Um Diploma Universitário
Eu também era cético sobre ter um diploma. No início da carreira fiz dezenas de treinamentos na área de computação (programação, banco de dados, web design, testes, etc.) imaginando ser o suficiente para completar o currículo, já que a área de Informática não é regulamentada. Com um Perfil Empreendedor, estes cursos me auxiliaram no desenvolvimento de meu negócio, dando a oportunidade fazê-lo crescer e ser reconhecido pelo mercado por alguns anos. Entretanto, anos mais tarde, quando houve a necessidade de validar o meu perfil profissional, algo ainda faltava para o mercado e para os recrutadores.
E o que era? Não havia jeito, era o bendito “Diploma Universitário”.
Após anos de estudo e dedicação, persisti e finalizei o curso em uma instituição pública – algo que consegui apenas com persistência.
Nunca desista de seus projetos e sonhos. Você conseguirá encontrar o caminho que busca se houver persistência e altivez.
Com o diploma em mãos, os recrutadores, meus colegas de profissão e de rede social – como o Linked In -, começaram a me olhar de forma diferente, enviando oportunidades de emprego e ouvindo o que eu tinha para falar.
Espero que não tenha lido este artigo apenas com uma visão superficial, na qual detalho a minha próprio experiência. O foco não é este, sendo o de auxiliar você a fazer o mesmo com sua carreira, encontrando o primeiro passo do seu futuro.
Confiança, Coragem, Oportunidade, Carreira, Fé!